No último domingo (17), ocorreu a votação do processo impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. Ao longo da sessão, os parlamentares tiveram dez segundos para anunciarem se eram a favor ou contra o impedimento.

Vários dos parlamentares aproveitaram seus breves momentos para fazer dedicatórias a familiares e amigos. Já o deputado Jair Bolsonaro (PSC – RJ), dedicou seu voto em memória do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra que, entre 1970 e 1974, foi chefe do Destacamento de Operações Internas (DOI – CODI), em São Paulo, onde ficavam presos e eram torturados opositores do regime. Em 2008, Ustra foi, inclusive, o primeiro militar a ser reconhecido como torturador pela Justiça brasileira.

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