Chega de medidas tópicas e superficiais após crimes de PMs

Assassinato de cinco jovens em Costa Barros, RJ, é o quinto caso do tipo só este ano; Ministério Público deve fiscalizar atividades de policiais, como previsto na Constituição

O secretário de Segurança do estado, José Mariano Beltrame, considerou “trágico e indefensável”. A PM, em nota, lamentou os últimos acontecimentos envolvendo policiais sob seu comando. Disse também que os atos conflitam com as orientações do Comando da Corporação, personificado pelo coronel Pinheiro Neto, ex-Bope e homem de elite da Polícia Militar. Ele também exonerou o comandante do 41º BPM (Irajá), tenente-coronel Marcos Netto. Naquela unidade da PM estavam lotados os quatro policiais presos e acusados de mais uma chacina covarde. Desta vez foram executados cinco jovens em Costa Barros, na Zona Norte do Rio, sábado. O carro em que estavam os inocentes – provavelmente confundido com um bonde do tráfico – foi metralhado. Não sobrou ninguém para contar a história. Como se não bastasse terem puxado o gatilho, os assassinos de farda adulteraram o local do crime com a finalidade de incriminar as vítimas.

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