falta de representatividade de mulheres se dá em todas as esferas da sociedade e isso já é demonstrado desde a educação básica, dentro das salas de aula.

Quantas mulheres aparecem como “heroínas” nos livros de história?
E nas aulas de literatura, como elas são representadas, senão como Capitus e Aurélias?
Na ciência, então, não há qualquer rastro de representatividade.

Pensando nisso, estudantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da UNB, que lecionam no Centro de Ensino Médio I em São Sebastião, no Distrito Federal, tiveram uma ideia incrível: pesquisar mulheres que foram importantes na história, mas que não ganharam estátuas em sua homenagem ou não aparecem nos livros.

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