“Na favela não se pode dar um beijo nem andar de mãos dadas. Quem é gay, lésbica ou transexual de território de favela não usufrui dos avanços que os LGBTs do país vêm experimentando. Não lutamos para adotar um filho. Ainda estamos lutando para sobreviver”.

É assim que Gilmara Cunha, ativista transexual baseada no Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio de Janeiro, se posiciona ao ser questionada sobre as diferenças entre ser LGBT no “asfalto” da Zona Sul e na favela.

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