O “racista de banheiro” não se conforma com a ascensão do negro

O racismo é capaz de se reinventar e se atualizar com o objetivo de manter as estruturas e conservar seus privilégios herdados do escravismo. Um bom exemplo atual é o “racista de banheiro”. Ele não quer dividir a mesma sala da universidade com a filha da empregada ou do pedreiro e isso é preocupante

Ultimamente, as constantes denúncias de racismo dentro das universidades e espaços elitizados têm dominado o debate em torno da questão racial, tanto nas redes, como nos movimentos sociais. Mesmo não tendo uma visão empírica da universidade em si, esse texto propõe reflexão ao contexto.

Diariamente esbarramos pelas ruas movimentadas, corredores universitários, trabalho e demais espaços, com o ‘racista de banheiro’. Mas de onde ele veio? Pra onde ele vai? Quem é ele na construção social desse país, dessa ideologia odiosa e hegemônica que é o racismo? Ou melhor, como identifica-lo?

Para ler mais, acesse o link: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2016/04/o-racista-de-banheiro-nao-se-conforma-com-a-ascensao-do-negro.html