Para ter onde cair vivo

Ex-relatora para moradia da ONU, Raquel Rolnik defende a moradia como direito humano, festeja a retomada das ruas pelas mulheres e conta como foi ser retratada como uma feiticeira vinda das favelas

‘’Como ousa essa mulher brasileira vir aqui avaliar a política habitacional do Reino unido?’’. A reação furiosa de membros do Partido Conservador britânico às observações da Raquel Rolnik se deu em 2013, durante uma visita oficial da arquiteta e urbanista como relatora especial para o Direito à Moradia Adequada da Organização das Nações Unidas (ONU).

Para ler mais, acesse o link: http://revistatrip.uol.com.br/tpm/a-urbanista-raquel-rolnik-defende-a-moradia-como-direito-humano