A exemplo do que ocorreu na época do Massacre do Carandiru, em 1992, o número de presos provisórios continua sendo alto no país. Dos 111 detentos mortos na ação policial dentro da Casa de Detenção de São Paulo na ocasião, 84 deles ainda não tinham respondido a processo ou não tinham sido condenados.

Com base em dados do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), a organização de direitos humanos Justiça Global apurou que São Paulo tem hoje 60 mil presos provisórios, o que equivale a 27,2% do total. Nacionalmente, 40% da população carcerária está nessa situação, o que equivale a 250 mil pessoas.

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