Um lugar de esperança para mulheres em situação de violência

Casas Abrigo recebem vítimas e filhos que se recuperam de agressões domésticas

“Um dos lugares mais inseguros para a mulher hoje é a sua própria casa”, alerta a subsecretária estadual de Políticas para Mulheres, Larissa Borges. Ela cita o Mapa da Violência 2015, relatório que mostra que 27% dos homicídios contra mulheres acontecem dentro de domicílios. O perigo de morte é um dos principais motivos para a existência das Casas que recebem mulheres que não podem continuar morando em suas residências, junto ao agressor.

Em Minas Gerais, três cidades possuem Casas Abrigo para mulheres em situação de violência: Belo Horizonte, Governador Valadares e Uberaba, totalizando cerca de 50 vagas. Nelas, as mulheres recebem tratamento psicológico, social e jurídico e podem permanecer por três meses, prorrogando o tempo, se necessário. As casas, que têm seus endereços resguardados, recebem também os filhos das vítimas.

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