Quando me vi trans, a palavra VISIBILIDADE entrou na minha vida. Essa palavra ainda hoje me instiga. Acompanho as redes sociais e pesquiso sobre a comunidade trans no Brasil desde quando caiu a ficha – bombástica – de que eu sou um homem trans.

Quando chega meu dia de folga, gostaria de ver um filme que contasse a história de um homem trans feliz, que namora, paquera, tem um trabalho legal… Entretanto, isso é raro. A maioria dos filmes com temática transmasculina tem finais trágicos, o que infelizmente talvez seja um reflexo da nossa realidade. Não tenho a ilusão do “viveram felizes para sempre”, mas sinto falta de imagens mais alegres para o nosso cotidiano. Nós, homens trans, precisamos de um vocabulário imagético mais rico. Mais do que nunca, precisamos de visibilidadeS.

 

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