Iniciativa da ONG Fase iniciada em 2014 realizou encontros semanais com moradoras das comunidades para mobilizar a população e gerar reflexão. Um site em construção disponibilizará os mapas construídos.

A pedagoga Ana Paula Gomes tem a voz trêmula ao telefone. O motivo: o assassinato de seu filho, Jonathan de Oliveira Lima, por policiais da UPP de Manguinhos em 2014. Mas a vontade de compartilhar sua dor foi maior. “Me faz bem faz bem falar dele”, afirma ela, que mora na comunidade desde que nasceu.

Para contar sua história, reivindicar direitos e buscar justiça, Ana Paula começou a participar de uma série de encontros promovidos pela ONG Fase com o objetivo de realizar uma “cartografia social urbana” de Manguinhos e Caju.

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