Brinquedos “de menina” afastam as garotas da ciência

Classificação de brinquedos “para meninos” e “para meninas” estimulam a curiosidade dos rapazes e escanteiam as garotas

Os estereótipos de gênero começam cedo na vida. Mesmo antes do bebê nascer, os pais pintam o quarto de rosa se vier uma menina ou de azul, caso venha um menino. Quando a cor não identifica o sexo do bebê, as roupinhas, os brinquedos e os enfeites do quarto entregam e assim começa a segregação. Cor de menina, brinquedo de menino, roupa de menina, modos de menino…

Não há dúvidas sobre a interferência desses estereótipos precoces na construção da identidade de gênero, o que acaba influenciando também nas escolhas profissionais. Isso ajuda a explicar um pouco porque as mulheres não são tão presentes na ciência quanto os homens.

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