No Brasil, 2,6 milhões de crianças e adolescentes trabalham. É o que apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

E se algumas dessas crianças estão pela cidade, trabalhando como vendedoras nos faróis, como engraxates e guardadoras de carros, outras estão invisíveis, muitas vezes acometidas por árduas rotinas de trabalho doméstico ou atuando em trabalhos insalubres que colocam em risco sua saúde e desenvolvimento, as chamadas piores formas de trabalho infantil, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Leia mais em: http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/como-as-escolas-podem-ajudar-a-erradicar-o-trabalho-infantil/