Em carta ao Comitê de Direito das Crianças da Organização das Nações Unidas (ONU), a Coordenadoria de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Cdedica) da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ), junto com outras 25 instituições, denunciaram a prática de apreensão irregular de crianças e adolescentes por agentes do estado.

Segundo o documento, a apreensão compulsória de meninos e meninas nas ruas da cidade ocorre como uma forma de “higienização” preparatória para as Olimpíadas Rio 2016, o que viola o direito de ir, vir e permanecer em áreas nobres do Rio. De acordo com o texto, “crianças e adolescentes negros, pobres e moradores de periferia têm a sua liberdade de locomoção e permanência, nos mais variados pontos da cidade, constantemente ameaçada por ações desencadeadas no âmbito dos governos estadual e municipal”.

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