“Para pobre o que sobra é luta, porque ninguém vai bater sua porta oferecendo moradia”, disse a coordenadora do Movimento Moradia Para Todos (MMPT) Welita, no salão social da ocupação Marconi, localizada na rua que leva o mesmo nome no centro de São Paulo. O prédio está sob o controle do grupo há cinco anos e possui cerca de 158 famílias em seus 12 andares

A noite gelada do último dia 30 não intimidou os moradores. Diversos movimentos por moradia localizados na região central se preparavam para o “Outubro Vermelho”, onda de ocupações de prédios que chama atenção para o número de imóveis que não cumprem sua função social, em torno de 2 milhões de m², de acordo com dados da prefeitura de São Paulo. Segundo estimativa da urbanista Raquel Rolnik, o déficit habitacional da cidade é de 230 mil moradias.

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