Escola Sem Partido, retrocesso democrático

A solução para o proselitismo em sala está no fortalecimento da escola como instituição promotora do debate informado

A organização Escola sem Partido (EsP) obteve um êxito político inegável, embora parcial. O projeto de lei por ela defendido está tramitando ou tramitou no Senado, na Câmara de Deputados, em Assembleias Legislativas estaduais e em Legislativos municipais. O parecer do procurador-geral da República, de outubro de 2016, que considerou a versão alagoana inconstitucional foi uma derrota expressiva para o programa, mas não definitiva.

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